sexta-feira, 17 de junho de 2011

Proposta 3: Memória Descritiva


A proposta 3 tinha como objectivo manipular os elementos constituintes de composições ao nível da cor e manipular os seus elementos constituintes de forma a alterar o significado da mensagem visual vinculada.
A primeira imagem que nos ocorreu alterar foi o logótipo da ford. Porquê? A Ford é, sem dúvida alguma, uma marca com muita credibilidade e tradição no mercado, desde 1909. Nunca sofreu grandes alterações, a nível da cor azul e da fonte da letra. Então, decidimos substituir o azul da ford por outros tons, como o castanho, o amarelo ou o rosa. Até nós estranhamos o logótipo. A identidade da marca perdeu-se, completamente, com essas mudanças.
A seguir, lembramo-nos das cores das selecções de futebol. Independentemente das pequenas alterações que se fazem sempre aos equipametos, as cores principais permanecem sempre. Essas cores representam uma bandeira, um país e distinguem os países em competições internacionais. A selecção portuguesa e a selecção da Nigéria adoptam sobretudo as cores vermelha e verde.  Decidimos, então, colorir a selecção portuguesa a rosa e a selecção nigeriana a preto. Imediatamente, deixamos de reconhecer os jogadores como os nossos jogadores ou os jogadores nigerianos como nossos representantes. Tornaram-se, apenas, jogadores. O significado da mensagem foi, completamente, desvirtuado. Com o logótipo da Sony Ericsson aconteceu exactamente a mesma perda de identidade. E, ninguém associa a Ferrari à cor verde. A capa do cd dos Placebo perdeu toda a mensagem que queria transmitir, só com uma simpels mudança de cores.
De facto, a cor é um factor essencial na comunicação de mensagens e significados. Como experimentamos, uma simples troca entre cores alterou completamente o significado da mensagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário